sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Workshop DeBORLA "Organizar o Regresso às Aulas"




Eu e a Organizar com Ligia Noia, vamos estar no DeBORLA, amanhã em Coimbra e no domingo no Porto, pelas 15h30 a falar de como Organizar o Regresso às Aulas. 
Estes são alguns dos temas que vamos abordar.
Inscrevam-se!!

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

10 coisas sobre dinheiro




  1. Assuma a gestão do seu dinheiro. Confie no seu pensamento crítico, informe-se, pergunte; mas seja você a tomar as decisões, de acordo com as suas crenças e os seus valores.
  2. Não gaste mais do que o que ganha. Elabore um orçamento que lhe permita poupar e viver uma vida tranquila, sem estar sempre o sufoco financeiro.
  3.  Comece a poupar o mais cedo possível. Nunca é cedo de mais para poupar, quanto mais cedo começar melhor e mais fácil será a sua vida.
  4. Recompensas elevadas normalmente significam riscos elevados. Não há milagres, se o possível retorno é grande, é porque o risco também o é. Pondere bem se é o que pretende, correr um risco elevado.
  5. Diversifique os seus investimentos. Não invista todo o seu dinheiro num único produto ou num único banco. Siga a máxima de que "nunca se deve colocar todos os ovos no mesmo cesto".
  6. Proteja-se de esquemas duvidosos. Duvide sempre de quem oferece retorno muito acima da média. Controle regularmente as suas contas bancarias, os seus gastos com cartões e tenha cuidado ao aceder ao banco on-line.
  7. Faça seguros que o protejam nos "momentos maus". Saber que temos um seguro que pode responder quando nos acontece algo de mau dá uma enorme tranquilidade.
  8. Faça poupanças automáticas. É a forma mais eficaz de poupar, assim que o salário cai na conta, pagamo-nos a nós primeiro, retirando imediatamente para outra conta a percentagem que queremos poupar.
  9. Minimize a sua divida. Esqueça-se que existe a possibilidade de pedir um crédito, trace metas de poupança para comprar o que pretende, sem cair na tentação do crédito fácil.
  10. Acompanhe as mudanças do sistema financeiro. É difícil, mas tente acompanhar as mudanças, para não cair em nenhum produto que não conhece bem, mas também para não perder a oportunidade de investir em algum produto que pode ser interessante para si.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

O dinheiro é...






Segundo a  Infopedia:
        - qualquer moeda de metal ou papel que representa um valor fixado por lei;
        - valor representativo de qualquer quantia;
        - numerário, quantia;
        - riqueza, posses.

Todos temos crenças acerca daquilo em que acreditamos, quer seja na sociedade, na política, na moda, na guerra ou na religião. E também as temos relação ao dinheiro. A Mafalda e o Manolito também têm as suas.

O dinheiro é uma parte importante da nossa vida, e afecta-a em todas as áreas, directa ou indirectamente. Por isso, é tão importante perceber:
  •      O que significa o dinheiro para nós? 
  •      Até que ponto nos influência? 
  •      Será que influência até as decisões relativas a questões não financeiras?

É uma entidade extremamente emocional, psicológica e simbólica. A forma como o pensamos, afecta-nos. Sem percebermos a proveniência das emoções que temos relativamente ao dinheiro não podemos fazer alterações com sucesso na nossa vida financeira. Para uns o dinheiro é a questão central, para outros é uma ferramenta e há ainda aqueles para quem o dinheiro serve para controlar coisas ou pessoas.

 A exposição ao dinheiro na nossa infância influência o modo como o encaramos na idade adulta. Fazemos conclusões distorcidas na infância, conclusões feitas de forma primitiva. Convencemo-nos de que algo que alguém disse é verdade, copiamos aquilo que vemos os mais velhos fazer, seguimos o que a cultura nos instiga e não analisamos correctamente as situações.

São as  competências pessoais, um vasto conjunto de atitudes coesas que permitem encarar as dificuldades financeiras, a escassez de dinheiro, a prosperidade, a independência financeira, a importância do bem-estar, a pressão social e o consumo. Promovendo as competências sociais, analisando quais são as nossas crenças, refletindo, assim conseguimos dar à nossa situação financeira o rumo que vai de encontro aos nossos valores. Este entendimento pode ajudar-nos a realizar as mudanças que precisamos na nossa atitude em relação ao dinheiro, elevar a nossa consciência financeira e desenvolver competências para melhorar a nossa vida.

1. qualquer moeda de metal ou papel que representa um valor fixado por lei
2. valor representativo de qualquer quantia
3. numerário; quantia
4. riqueza; posses

dinheiro In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2014. [Consult. 2014-08-13].
Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/pesquisa-global/dinheiro>.
dinheiro
nome masculino
1. qualquer moeda de metal ou papel que representa um valor fixado por lei
2. valor representativo de qualquer quantia
3. numerário; quantia
4. riqueza; posses

dinheiro In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2014. [Consult. 2014-08-13].
Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/pesquisa-global/dinheiro>.
dinheiro
nome masculino
1. qualquer moeda de metal ou papel que representa um valor fixado por lei
2. valor representativo de qualquer quantia
3. numerário; quantia
4. riqueza; posses

dinheiro In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2014. [Consult. 2014-08-13].
Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/pesquisa-global/dinheiro>.

domingo, 10 de agosto de 2014

Férias #6



 
Se a nossa situação financeira não nos permite ir uns dias de férias, não podemos, nem devemos ficar deprimidos, pois ficar em casa também pode significar viver dias de descanso e com actividades interessantes para toda a família.

É já uma forma recorrente de viver os dias de férias, por causa da crise financeira ou mesmo por opção, mas foi nos Estados Unidos da América, que nasceu em 2008 o termo "staycation", que junta as palavras "stay" (ficar) e "vacation" (férias).

Férias em casa, pode significar viver momentos únicos e realizar actividades que faríamos em férias normalíssimas longe de casa, mas ao final do dia dormimos nas nossas camas. 

Para começar a planear as férias em casa, devemos de realizar uma lista de possíveis actividades que gostássemos de fazer perto de casa e depois em conjunto e de acordo com o dinheiro que temos disponível, decidimos o que fazer. Não devemos, no entanto, ser demasiado ambiciosos e planear fazer demasiadas coisas. Tarefas como grandes limpezas ou pequenos arranjos em casa não devem de fazer parte do plano.

O segredo das férias em casa é sair da rotina e das tarefas do dia-a-dia e viver realmente dias como se estivesse-mos fora de casa. Devemos relaxar ao máximo e manter rotinas que normalmente temos durante as férias.

Podemos realizar actividade como:
  1. Visitar museus e monumentos locais;
  2. Ir à praia, piscina ou parque aquático;
  3. Fazer um passeio de bicicleta;
  4. Fazer um piquenique;
  5. Ir a espectáculos - Nesta altura do ano existem imensos espectáculos gratuitos, basta procurar bem na internet, que encontramos algo que vá de encontro aos nossos interesses;
  6. Dormir uma sesta;
  7. Faça exercício físico num parque ou alugue com os amigos um campo de jogos;
  8. Faça um dia de caminhada com piquenique incluído - Existem percursos de pequena rota marcados, por grau de intensidade  e duração;
  9. Ler - Troque livros com familiares e amigos ou vá a biblioteca e requisite um livro;
  10. Faça um churrasco, junte a família ou um grupo de amigos, estipule o que cada um deve levar e divirtam-se;
  11. Actividades com as crianças - Jogos tradicionais, jogos de tabuleiro ou jogos com pistolas de água ou balões de água.
Existem vantagens, como não perdermos dias de descanso em viagens, não estarmos fechados em aeroportos, nem em aviões, que nestas épocas costumam atrasar algumas horas e em alguns casos até certas viagens são canceladas e haver menos trânsito nas grandes cidades. Podemos assim viver dias mais tranquilos e não tão cansativos.

Ficar em casa pode ser uma decisão fulcral para manter ou criar uma situação financeira estável, pois caso seja bem planeada pode-nos fazer poupar e voltar a entrar nos eixos.

Com as férias em casa, termina o conjunto de posts sobre as férias. Com planeamento e investigação podemos em casa ou fora de casa viver dias fantásticos, cheios de actividades, que ficaram na memória de todos e continuar com uma situação financeira estável.

Boas Férias!!

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Férias #5






O  fim-de-semana está mesmo à porta e se ainda não foi de férias, nem tem nada planeado, aproveite para conhecer os conselhos do Saldo Positivo para umas férias low cost.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Férias #4





Existem pequenas coisas que podemos fazer para controlar bem os gastos e poupar nas férias. Coisas como:

1. Alimentação - Evite almoçar e jantar fora todos os dias. Faça uma refeição de faca e garfo e outra mais leve. No caso de estar num local em que tem uma cozinha à disposição, pode aproveitar e fazer algumas refeições em casa. Se isso não acontecer, pode optar por ir a um supermercado e comprar alimentos que permitam fazer uma refeição ligeira num jardim, na praia ou mesmo no quarto de hotel.


2. Transportes - Tente estar atento ao preço dos combustíveis, pois pode acontecer que relativamente perto possa abastecer mais em conta. Existem sites que nos permitem saber que diferenças existem normalmente entre gasolineiras da zona para onde vamos viajar. Outra questão é os parques de estacionamento ou parquímetros, convém saber antecipadamente se o nosso alojamento permite ou não o estacionamento gratuito. Durante as férias é importante tentar fazer uma análise para ver se compensa mais deslocar-se de transportes públicos ou se levar o carro e estacionar num parque ou pagar parquímetro.

3. Recordações - Podem fazer afundar um orçamento pois normalmente um simples objecto pode ser bastante caro e em muitos casos não traz grande utilidade a quem o recebe. Pode sempre enviar um postal do destino aos  familiares e amigos mais chegados.

 4. Actividades - Pesquise por actividades gratuitas no local onde vai ficar.  Tente perceber se existem dias ou horas específicas onde certas actividades são gratuitas ou mais baratas. Existem "vouchers" que permitem poupar nas entradas, investigue na internet se há para os locais que pensa visitar. Se viajar em família questione se existe algum bilhete família mais em conta.

5. Cuidados Médicos - Levar um kit de medicamentos e pequenos socorros, permite resolver pequenos problemas rapidamente sem ter de se deslocar à farmácia.

6. Outras Despesas - Estabeleça um montante diário ou para a totalidade das férias com crianças e adolescentes e faça-os gerir o seu orçamento. 

Tente apontar diariamente os seus gastos, assim saberá no final quanto foi o custo real das férias e vai facilitar a elaboração do orçamento das próximas férias.

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Férias #3




Depois de definirmos o nosso orçamento o passo seguinte é investigarmos várias alternativas.

Temos de responder a quatro questões, como chegar, onde ficar, o que comer e o que fazer.

Para isso podemos e para além das opiniões que podemos recolher de familiares e amigos e dos guias de viagem, visitar alguns sites, fóruns e blogues na internet que nos podem ajudar a tomar uma decisão.

Temos sempre de relativizar a informação que recolhemos, uma vez que a opinião de cada um é sempre subjectiva às vivências e valores dos mesmos.

Relativamente às viagens de avião, para além de pesquisar nos sites das companhias aéreas podemos também utilizar sites autónomos como:
Normalmente as viagens de avião de madrugada ou de manhã muito cedo são mais baratas. Podemos também optar por destino menos conhecidos ou não tão em voga na época do ano que pretendemos viajar.
 Se formos viajar de carro, podemos consultar sites que para além dos trajectos nos indicam estimativas de consumos do automóvel e os valores a pagar em portagens. Alguns desses sites são:

No caso do alojamento, existe um sem número de sites que nos informam sobre vários aspectos e onde podemos saber a opinião de quem já esteve lá alojado. Sites como os seguintes ajudam-nos nesse aspecto:
Relativamente às questões do transporte e do alojamento, podemos e devemos em certos casos optar por pagar com cartão de crédito, respeitando sempre os cuidados básicos no uso deste. Se o nosso cartão de crédito tiver associado um seguro, devemos utilizá-lo para pagar viagens, uma vez que podemos ver assim salvaguardado questões ligadas a despesas médicas, perdas de bagagem e atraso ou cancelamento dos voos. Convém no entanto indagarmos junto do nosso banco se o nosso cartão tem ou não este seguro associado.

Resta-nos então responder às duas últimas questões, o que comer e o que fazer,para isso podemos contar com ajuda de diversos sites, fóruns, blogues e grupos de facebook. Sites como os seguintes permitem-nos conhecer vários pontos de vista sobre o que podemos comer e fazer em determinada cidade.

Depois de sabermos o valor que temos para gastar e de pesquisarmos todas as alternativas, podemos escolher com  profundo conhecimento dos valores em causa, bem como, do que podemos fazer no destino.

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Férias #2






Ao fazermos o orçamento para as férias devemos definir quatro áreas principais de gastos, sendo elas, transportes, alojamento, alimentação e actividades e três áreas secundárias,compras/lembranças, despesas diversas e imprevistos.

Devemos definir os gastos para cada uma destas áreas, definindo assim a área que terá mais peso e depois ajustar o restante valor às outras áreas.

É fundamental que coloquemos no orçamento de férias todos os valores que estejam ligados com as mesmas, mesmo que sejam gastos ainda efectuados em casa, como roupa especial no caso de uma viagem à neve ou medicamentos e vacinas numa viagem tropical.

Definir um valor diário por pessoa ajuda bastante a controlar os gastos. Tratam-se de despesas diárias mais pequenas, como cafés, gelados, pequenos lanches e compras.

Os imprevistos, são algo que devemos também salvaguardar, porque podem acontecer a qualquer momento e devemos estar minimamente preparados para tal. Em média devemos de ter um fundo de maneio de 10% do valor da viagem para lidar com possíveis imprevistos, como roubos, perdas de bagagem ou atrasos e cancelamentos. Só em caso de necessidade é que utilizamos este dinheiro.

Ao definirmos bem estes valores e se cumprir-mos o mais possível o plano que estabelecemos, podemos ter umas férias tranquilas com a certeza que a nossa situação financeira não vai descarrilar quando voltarmos a nosso rotina do dia-a-dia.



segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Férias #1




Estamos em pleno mês de Agosto e por isso nos próximos dias, vou fazer um conjunto de posts acerca das férias e das diferentes alternativas que temos ao nosso dispor para aproveitar os nossos dias de descanso.

Férias, são períodos de interrupção do trabalho ou da escola. Períodos em que estamos menos ocupados e mais relaxados. Servem para descansarmos, divertirmos-nos, para sairmos da rotina do dia-a-dia, mas também para criar ou reforçar vínculos e memórias com a família ou amigos. No final das férias é mesmo isso que guardamos, as memórias e os vínculos que criamos.

Como vivemos momentos mais relaxados e despreocupados nas férias, é natural que sejam dias em que os nossos gastos aumentem, o que pode fazer descarrilar a nossa situação financeira.

Podemos e devemos prepararmos-nos para estes dias em que os gastos são maiores, ao longo do ano, colocando no nosso orçamento uma rubrica para férias. Assim, todos os meses colocamos de lado uma verba para as férias, caso o nosso orçamento o permita. 

Se o nosso orçamento não o permitir, podemos adaptar aquilo que pretendíamos fazer, ao dinheiro que temos disponível e mesmo assim aproveitar os nossos dias de descanso, não colocando assim em causa a nossa situação financeira.

Depois de definirmos o valor que temos para gastar, devemos em família ou entre amigos discutir o que pretendemos para as nossas férias. Nesta fase é fundamental pesquisar várias alternativas, para podermos aproveitar ao máximo.

Decidido o que vamos fazer, o próximo passo é planear. Planear é indispensável para vivermos dias fantásticos e  que ao mesmo tempo ficam dentro do nosso orçamento para as férias.

Não podemos, contudo encarar o plano que elaboramos de uma forma demasiado rígida. Temos de estar bem cientes que podemos não o conseguir cumprir completamente, por vários motivos e não devemos ficar frustrados nem deprimidos quando isso acontece.

O plano é uma "rede de segurança" que nos permite aproveitar ao máximo mas também cumprir o orçamento e não provocar danos na nossa situação financeira.




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